Em matéria divulgada pelo jornal O Globo em 06 de setembro de 2022, o presidente do Conselho de Administração do Cluster Tecnológico Naval versou sobre a necessidade do governo do estado do Rio de Janeiro de não dar as costas para o mar. É afirmado que o mar e as atividades ligadas à ele devem ser enxergadas como vocação econômica da região, elucidando que “Se, em 2009, as atividades econômicas relacionadas ao mar eram responsáveis por mais de 125 mil empregos no estado, o equivalente a 3,35% do volume total de postos de trabalho formais, segundo o Sebrae, dez anos depois essa participação caiu para 2,94%, com 119 mil empregos. Entre 2009 e 2019, as atividades relacionadas ao mar caíram 5,08%.”.
A iniciativa de instituição do Polo Náutico Pesqueiro, nesse sentido, é uma boa perspectiva pro mercado e tem o potencial de contribuir para “o crescimento do segmento de pescado, e também com o processo de despoluição e reinvenção da Baía de Guanabara, importantíssimo para o Rio de Janeiro avançar não só na pesca, mas também no setor de turismo, eventos, gastronomia, esportes náuticos, entre outros. Um investimento que abre ainda um mar de oportunidades para melhor explorar a belíssima Costa Verde.” afirma.
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